
Empresta-me o teu coração,
Deixe que eu fique com ele por alguns instantes,
Quero tanto pegá-lo em minhas mãos,
Acariciá-lo e deixá-lo alvo como neve.
Com minhas próprias mãos torná-lo novo,
Fazer com que sinta a felicidade novamente,
Transformá-lo em um coração misericordioso,
Enchê-lo com minha paz e meu amor.
Fazer nascer, nele a sede de justiça,
De verdade e a vontade de defender o fraco,
E o desejo de andar por caminhos de retidão,
De seguir a luz e conhecer a verdade.
Colocar nele fé forte e verdadeira,
Para que você me entregue também a tua vida,
E em troca te darei a vida eterna,
E em verdade te afirmo que morarás comigo no Paraíso.
Talvez ainda não tenhamos sido apresentados,
Por isso você ainda não me conhece,
Mas, mesmo assim, a seu lado eu sempre estou,
Esperando que você me empreste teu coração.
Breve quero te conhecer, pois eu sei o teu nome,
Te conheço desde o inicio do mundo,
Sou Aquele que morreu, por ti, na cruz,
Àquele que todos chamam Jesus!
(Pirassununga, 17 de Agosto de 2008)
Deixe que eu fique com ele por alguns instantes,
Quero tanto pegá-lo em minhas mãos,
Acariciá-lo e deixá-lo alvo como neve.
Com minhas próprias mãos torná-lo novo,
Fazer com que sinta a felicidade novamente,
Transformá-lo em um coração misericordioso,
Enchê-lo com minha paz e meu amor.
Fazer nascer, nele a sede de justiça,
De verdade e a vontade de defender o fraco,
E o desejo de andar por caminhos de retidão,
De seguir a luz e conhecer a verdade.
Colocar nele fé forte e verdadeira,
Para que você me entregue também a tua vida,
E em troca te darei a vida eterna,
E em verdade te afirmo que morarás comigo no Paraíso.
Talvez ainda não tenhamos sido apresentados,
Por isso você ainda não me conhece,
Mas, mesmo assim, a seu lado eu sempre estou,
Esperando que você me empreste teu coração.
Breve quero te conhecer, pois eu sei o teu nome,
Te conheço desde o inicio do mundo,
Sou Aquele que morreu, por ti, na cruz,
Àquele que todos chamam Jesus!